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Solis apagão

O que aprendemos com o apagão sobre resiliência energética

Quando as luzes se apagaram por toda a Espanha e Portugal no dia 28 de abril, tudo parou. As ruas ficaram às escuras, as lojas fecharam, as fábricas ficaram paralisadas.

Quando as luzes se apagaram por toda a Espanha e Portugal no dia 28 de abril, tudo parou. As ruas ficaram às escuras, as lojas fecharam, as fábricas ficaram paralisadas. Em algumas áreas, a energia só foi restabelecida após 18 horas. Mas, para um pequeno número de casas e empresas com a tecnologia certa, tudo continuou a funcionar – de forma silenciosa, eficiente, sem pânico.

O apagão recente não foi apenas mais uma falha técnica. Foi um alerta claro de que a rede elétrica é vulnerável, e não podemos depender apenas dela. Clima extremo, infraestrutura envelhecida e ameaças cibernéticas estão a levar os sistemas tradicionais de energia ao limite. Quando esse ponto de rutura é atingido, quem conta com um sistema local e inteligente de backup sai na frente.

Por que alguns continuaram com energia e outros não

Não é surpresa que os negócios e residências que haviam investido em inversores híbridos com armazenamento em baterias foram os que permaneceram operacionais. Enquanto a rede nacional estava fora do ar, esses sistemas mudaram automaticamente para a energia armazenada em questão de segundos. Nada de correr atrás de geradores. Nada de reinicializações manuais. Apenas fornecimento contínuo de energia, como se o apagão nunca tivesse acontecido. Isso não é teoria – aconteceu na prática. Nas regiões afetadas, clientes da Solis relataram que continuaram conetados sem qualquer interrupção. Os inversores detetaram a falha e reagiram imediatamente, mudando para o modo off-grid sem atraso.

O custo da paralisação e o valor de estar preparado

Para as famílias, ficar sem energia é um transtorno. Para as empresas, é um prejuízo. Produtos refrigerados estragam. Linhas de produção param. Equipamentos sensíveis desligam-se. Os danos económicos acumulam-se rapidamente – e neste apagão, as estimativas iniciais apontam para perdas de vários bilhões de euros (€) só na Espanha. Agora imagine que é dono de um negócio e não precisa parar as suas operações nem por um minuto. Foi exatamente isso que alguns experimentaram. Os seus sistemas híbridos continuaram a funcionar, evitando perdas de receita e de produtividade. Graças ao seu inversor híbrido Solis de 50 kW com armazenamento em baterias, a SolarShop, fornecedora de equipamentos de energia solar em Portugal, manteve as suas operações a funcionar na perfeição durante o recente apagão.

Projetado para um cenário energético mais exigente

Todos sabemos que o setor energético está em transformação. A energia solar está a crescer rapidamente, mas a sua natureza intermitente pode sobrecarregar uma rede já frágil. Por isso, a tecnologia por trás desses sistemas híbridos é tão importante. Os inversores híbridos da Solis não são apenas conversores de energia — são estabilizadores. Trabalham silenciosamente em segundo plano, tomando decisões em tempo real sobre quando armazenar, quando consumir e quando se desconetar da rede. Esse tipo de inteligência foi feito para a nova realidade: as redes estão a tornar-se mais frágeis. Com a Solis, o sistema responde às falhas e ajuda a impedi-las de chegarem até si.

A mensagem: não espere pelo próximo apagão

Para quem acompanhou os acontecimentos na Península Ibérica, uma coisa ficou clara – ter energia de backup não é mais um luxo mas uma necessidade. E à medida que os riscos aumentam, também aumenta o valor de estar preparado. A boa notícia? As ferramentas já existem. Sistemas híbridos como os oferecidos pela Solis não trazem apenas tranquilidade. Oferecem controlo – sobre a sua energia, os seus custos e a sua independência.

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