O autoconsumo e o solar fotovoltaico
No presente artigo, vamos analisar a evolução do autoconsumo em Portugal e destacar a forte implementação do solar fotovoltaico ocorrida nos anos mais recentes.
No presente artigo, vamos analisar a evolução do autoconsumo em Portugal e destacar a forte implementação do solar fotovoltaico ocorrida nos anos mais recentes.
A produção de biometano em Portugal ainda se encontra numa fase preliminar do seu desenvolvimento. Neste contexto, a contínua evolução e aprimoramento dos incentivos económicos vigentes assume um papel central, funcionando como uma alavanca para o crescimento e consolidação deste mercado.
O Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC) 2030, juntamente com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), desenha um caminho audacioso para a transição energética de Portugal. Estas duas iniciativas estratégicas, interligadas e complementares, impulsionam a descarbonização da economia portuguesa e consolidam o país como um líder em energias renováveis na Europa.
O armazenamento de energia é um tema que desperta curiosidade pelas suas diversas aplicações no nosso quotidiano.
A energia geotérmica é considerada uma energia renovável, pois é uma fonte inesgotável de recursos energéticos. A palavra geotérmica provém das raízes gregas geo, que significa “terra”, e therme, que se refere à temperatura, pelo que, literalmente, a energia geotérmica é a energia extraída do calor proveniente do interior da Terra.
A descarbonização industrial é um factor crítico para alcançar metas globais de mitigação das mudanças climáticas e promover uma transição para uma economia de baixo carbono principalmente quando falamos de indústria difícil de descarbonizar onde se incluem sectores como a siderurgia, o cimento, os produtos químicos e petroquímica, responsáveis por uma parcela significativa das emissões de dióxido de carbono (CO2) globais.
É inegável que a transição energética na Europa tem visto um crescimento sem precedentes, e que se deve, em grande parte, ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Uma iniciativa ambiciosa, que visa não apenas a recuperação económica pós-pandemia, transformou-se num dos grandes motores da aceleração da transformação verde e digital no antigo continente.
O transporte elétrico alimentado por energias renováveis é uma peça chave no puzzle para alcançar a neutralidade carbónica.
A água e a biomassa, enquanto vetores energéticos, são as únicas fontes renováveis de energia que obrigam a um planeamento e gestão dos seus ativos: as bacias hidrográficas e as áreas florestais. No que se refere às florestas, ainda que o seu papel energético tenha sido sempre reconhecido e utilizado (lenha e carvão vegetal), só nos últimos 30 anos é que o seu potencial económico e energético se tornou relevante.
Portugal (juntamente com Espanha) tem o maior recurso solar da Europa, com uma média anual de cerca de 1600 a 2200 kWh/m2de radiação global (GHI). Além disso, o nosso país apresenta uma visão estratégica de desenvolvido para solar fotovoltaico bastante ambiciosa, refletida no Plano Nacional de Energia e Clima para 2030 (PNEC 2030), o que torna o país um dos mercados mais promissores para o desenvolvimento da tecnologia. Esta realidade coloca o holofote na evolução do mercado, e impõe uma visão estratégica também sobre as principais barreiras que ainda persistem.