Os preços da eletricidade estão a subir em flecha. Este é um desafio importante para a competitividade de muitas empresas industriais, pelo que a poupança de eletricidade está entre as prioridades. Isto afeta linhas de produção completas, máquinas individuais ou componentes tais como as calhas articuladas que guiam os cabos elétricos e as mangueiras hidráulicas nas fábricas. Por norma, em muitas aplicações a parte superior de uma calha articulada desliza na parte inferior. Em cursos mais pequenos, o consumo de energia não é um problema porque os plásticos de elevada performance da igus, garantem um funcionamento com baixo atrito. Para cursos mais longos (várias dezenas de metros) e cargas elevadas (até 100 kg/m), os coeficientes de atrito aumentam e, como consequência, o consumo de energia.
Há 20 anos que a igus dispõe de calhas articuladas para cursos longos, em que a parte superior rola sobre a parte inferior, reduzindo o atrito e o desgaste.
Os rolamentos reduzem a força de acionamento em 37%, poupança que minimiza as necessidades energéticas, agora que os preços da eletricidade estão a aumentar exponencialmente. Outra particularidade positiva é que as E4.1R funcionam de forma mais suave graças aos rolamentos, permitindo a redução do ruído e das vibrações. Os elos das calhas articuladas com rolamentos são também totalmente compatíveis com todo o sistema modular da série E4.1, de modo a que os sistemas anteriores podem ser adaptados. Para além das alturas interiores de 42 e 56 mm, estão também disponíveis as E4.1R na altura de 80 mm. Para além de várias larguras e raios, tem um total de mais de 900 versões para aplicação personalizada.
Vídeo sobre as calhas articuladas E4.1R:
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