A falha prematura dos rolamentos é, frequentemente, atribuída às WEC “White Etching Cracks” – mas um olhar com mais atenção para a verdadeira causa subjacente levará a uma solução mais efetiva, explicou Erik Vegter, Senior Scientist for Fatigue Modelling and Testing da SKF.
Os mais recentes e modernos processos de fabrico e as técnicas como a manutenção preditiva ajudaram a tornar a falha prematura de rolamentos uma ocorrência cada vez mais rara. No entanto, estas falhas continuam a ocorrer e, quando acontecem, podem ter um efeito catastrófico. O mais preocupante é que alguns rolamentos que falham não estão nem sequer perto do fim de vida útil calculada e podem ter sido somente utilizados em apenas 5-10% da sua vida útil estimada. Esta é uma grande fonte de despesa e uma preocupação para os clientes que esperam que os seus rolamentos durem o tempo de vida estimado ou quem sabe, ainda mais.
Algumas aplicações, como as caixas multiplicadoras das turbinas eólicas, mostraram que tem mais tendência a falhas precoces nos rolamentos do que outras. O que é importante para os clientes é diagnosticar a falha e corrigir a mesma. Contudo, tem havido uma enorme discussão sobre as causas exatas das falhas prematuras dos rolamentos.
Uma caraterística comum das falhas prematuras é a rede de pequenas fissuras abaixo da superfície do rolamento, as denominadas “White Etching Cracks” (WECs) ou pequenas fissuras axiais visíveis na superfície de trabalho (Figura 1). À primeira vista tem sentido supor-se que estas são as causas do problema uma vez que são vistas, na maioria dos casos, de falha prematura em rolamentos.
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