A ponderação de aproveitar a energia solar para fins práticos e em benefício da humanidade, já vem de tempos longínquos. É um facto que esta reflexão tem acompanhado a história desde o início dos tempos. Deste modo, as próprias casas eram construídas desde então pensando no aproveitamento solar, prática que foi evoluindo com a total liberdade no que diz respeito aos equipamentos e à forma como devem ser utilizados no aproveitamento do sol, combatendo as acções devidas ao rigor climático e complementando-se com outras energias de consumo.
A crise das energias fósseis que todos temos constatado não só pelos aumentos constantes com que quase todos os dias nos deparamos, assim como pela progressiva deterioração sistemática do nosso planeta, chega-se à conclusão de que há necessidade de evitar e reduzir drasticamente esta forma de produzir energia, e aumentar com segurança e ao máximo as radiações provenientes do sol.
O nível de vida a que ninguém quer renunciar, obriga a um crescimento do consumo de energia artificial. Esta procura e necessidade tende a encarecer o produto energético cada vez mais e a destruir a natureza, provocando a sua alteração ambiental.
Como resposta a este flagelo desenvolveram-se movimentos ecologistas que defendem que temos de utilizar novas fontes de energia que, além de terem sido pouco conhecidas foram também pouco exploradas, mas que já existem há milhares e milhares de anos. O sol é uma dessas fontes inesgotável de radiações caloríficas e eléctricas que, tecnicamente, bem aproveitada pode fornecer a energia necessária ao desenvolvimento do nosso actual nível de vida, e sustentá-lo com melhor segurança e qualidade. Podemos afirmar seguramente que este tipo de energia é gratuita, não gera resíduos e não é poluente.
Hilário Dias Nogueira
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