Com o aumento das necessidades energéticas, as energias endógenas e a eficiência energética passaram a ter um papel fundamental na nossa sociedade. O investimento científico, político, tecnológico e financeiro permitiu demonstrar que alguns campos de aplicações da energia convertida a partir dos recursos energéticos renováveis são economicamente vantajosos para os utilizadores [1], [2].
Os sistemas solares térmicos (ST), em particular as Águas Quentes Sanitárias (AQS) com coletores solares, são uma forma de aproveitamento para a qual Portugal dispõe de um potencial energético de grande abundância, podendo considerar-se economicamente viável, uma vez que o investimento no sistema solar é recuperado pela poupança de energia comparativamente com as formas tradicionais.
Existem vários tipos de coletores no mercado atual, desde Planos, Tubos de Vácuo e “Concentradores Parabólicos Compostos (CPC)”, com caraterísticas técnicas e físicas distintas, aos quais podemos associar diversas aplicações.
Saber para que fins se pretende aplicar o aproveitamento do sistema é muito importante, e nem sempre se lhe dá a devida atenção. Portanto, cada caso particular tem de ser estudado com rigor, menosprezando a regra geral que relaciona as diversas tecnologias existentes, para as respetivas aplicações: AQS, Piscina Interior, Pavimento Radiante e Processo Industrial.
Para tal, torna-se imperativo a definição de rendimento do coletor, η, como sendo o quociente entre a energia transferida e a disponível.
Bruno Santos – brunoms.vc@gmail.com
Diogo Silva – diogomaximino1@gmail.com
Joaquim Coutada – kimcoutada@gmail.com
Tiago Pinheiro – tiagosousapinheiro@gmail.com
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